pucallpa

No aeroporto de Lima era como encontrar o Wolly, “onde estarao os meus futuros companheiros da selva?” em frente à porta de embarque vejo 3 pessoas a falar em ingles que me cativam imediatamente. Uma rapariga muito branca de rastas loiras muito bonitas, um senhor de calças laranjas e t-shirt roxa super gira e uma señora mais pequena e mais velha, com roupa desportiva. Hesito em ir falar com eles. Mas tenho a certeza que seremos compinxas :) Sento-me no meu lugar no aviao e quem aparece para se sentar ao meu lado? O Pramod, da t-shirt roxa que eu tinha gostado.

Quem somos? Eu, Nadine (a unica que nao é portuguesa, mas sim russa, que vive em Londres – tenho de ir lá visitá-la!), Bianca, Teresa, Marta, Ana, Catarina, Vanda – que se tornou uma grande amiga –, Pramod (nome indiano de Miguel), Paulo – o magico –, o divertido Kalid (nome sanscrito para “o eterno”) – e a querida Rya (nome turco para “o sonho”), os dois organizadores.

Pucallpa é linda! Tao diferente da frenetica e cosmopolita Lima. Do aviao apenas de vê o verde da floresta imensa, com um rio que parece uma serpente pelo meio. Aquí as casas sao de madeira, construidas em estacas ligeiramente acima do chao (para os animais passarem mais à vontade :) e ha imensos taxis motorizados de duas pessoas, como os riquexós indianos!

"Para que serve a ayahuasca?
E tu, para que serves?"