segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Maldita ternura (colorida ao estilo peruano)

À medida que o tempo passa, a minha mala (cada vez mais abarrotante) ganha como que uma organizacao feita à medida da aventura – por exemplo, o porta-recèm-adquiridos-brincos è a caixa de Benuron, para que, mais empacotados, nenhum se parta com as minhas deambulacoes entrepaìsescas (gostava mesmo de saber onde è o acento para o lado dto :) – e dou-me conta de que podia continuar a viver assim. Mas depois uma turbulencia apodera-se-me do coracao e sinto um aperto incrivel que me faz querer pegar na faduxa do pescoco e voar atè ao lado de là desse oceano, para nao voltar a sair mais de casa. Que pensamentos tao contraditorios, raio do jetleg deve estar a fazer efeito, mas se um passaro nao tiver o seu poiso como vai perceber que continua a voar? a resposta e' uma frase do Henry Thoreau, meu novo companheiro de leituras (comprado no aeroporto do texas ;) "i was born in the most favored spot on earth and just in the nick of time, too"!
p.s. katia os teus hungaros estavam tao deliciosos!!! comi-os todos de uma vez e quase nem deixei para o pedrocas eheh, gostei mt
p.s.2. e tb gosto mt de ti

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